quinta-feira, 13 de setembro de 2012
NOMENCLATURAS DO TORNO
Aula 1 - Nomenclatura: "Conhecendo as partes do torno
mecânico"
Nomenclatura é a classificação de um objeto por partes,
destacando o nome de cada uma. Nesta aula vamos conhecer
todas as partes funcionais de um torno mecânico. Com este
conteúdo você saberá identificar todas as alavancas e demais
componentes do torno.
Aula 2 - Normas de segurança para o operador e cuidados
com o torno
Após conhecermos as partes do torno, é necessário
aprendermos as normas de segurança. Para operá-lo com
segurança e responsabilidade vamos destacar as normas de
segurança tanto para operador, como também para o
equipamento (torno mecânico).
Aula 3 - Movimentos da Usinagem: "Parâmetros de corte
RPM - Avanço e Profundidade de Corte"
Para entendermos o torneamento, precisamos conhecer melhor
sobre os movimentos de trabalho que são chamados de
parâmetros de corte. Com a união desses movimentos que se
inicia a usinagem. Vamos conhecer os movimentos da
ferramenta que são: o avanço e a profundidade de corte, e o
movimento da peça que é o RPM (Rotações por minuto).
Aula 4 - Preparação dos parâmetros de corte RPM e avanço
Com o conteúdo das aulas anteriores já podemos preparar o
torno mecânico para iniciarmos a usinagem. Nesta aula você vai
analisar o funcionamento do torno passo a passo, com a
transmissão dos movimentos que partem de dentro do cabeçote
fixo, até chegar à caixa de avanços e, roscas a caixa norton em
três modelos de tornos diferentes: ROMI –NARDINI – MAGNUM
CUT.
Aula 5 - Fixar e centrar peça na placa universal
Nesta aula vamos aprender a fixar corretamente uma peça na
placa universal de três castanhas e, centralizá-la retirando o seu
balanço. Ou seja, fixar e centralizar a peça antes de iniciarmos a
usinagem. Este processo de centralização será necessário
sempre que fixarmos uma peça na placa de três castanhas.
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Aula 6 - Facear
Facear é usinar o topo de uma peça, corrigindo as imperfeições
em seus extremos, deixadas pelo corte de serra. É uma
operação preparatória, sempre aplicada antes de iniciar o
torneamento ou furação. Tem também como objetivo, criar uma
face de referência na peça para o controle das medidas de
comprimentos.
Aula 7 - Entendendo o anel graduado
O domínio do anel graduado é fundamental para a execução de
peças dentro da usinagem. Está ligado diretamente à
produtividade (tempo) e na confecção de peças (qualidade
precisão), em qualquer tipo de máquina de usinagem. Vamos
apresentar técnicas que vão facilitar ainda mais a sua
compreensão e agilidade com diversos modelos de anel
graduado.
Aula 8 - Calcular o RPM e dicas de uso
Em cursos profissionalizantes, geralmente o RPM é
determinado pelo professor ou já consta em um roteiro de
trabalho. Através de uma linguagem fácil apresentaremos a
forma do RPM e algumas dicas para o uso correto do RPM. A
princípio queremos que você tenha uma boa noção prática para
depois aprofundarmos no assunto parâmetros e corte.
Aula 9 - Paquímetro: Leitura e interpretação de medidas em
milímetro
O paquímetro é um instrumento usado para verificar e controlar
as medidas das peças em geral. Nesta aula, você vai aprender a
ler e interpretar medidas em milímetro com o paquímetro
universal, o mais usado nas indústrias.
Aula 10 - Paquímetro: Leitura e interpretação de medidas em
polegadas
Após a compreensão da leitura do paquímetro em milímetro,
vamos aprender outro sistema de medidas com o mesmo
paquímetro universal. Vamos à leitura da polegada fracionária, a
exemplo, as medidas ¼ e 7/16.
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Aula 11 - Tornear com avanço manual
Tornear superfície cilíndrica é a operação mais executada no
torno, por ser uma operação preparatória. Agora, vamos unir o
conhecimento do anel graduado e do paquímetro, torneando o
diâmetro externo do eixo. Nesta aula, vamos utilizar o avanço
manual, fixando a peça na placa universal de três castanhas.
Aula 12 - Tornear rebaixo externo
Nesta aula, continuaremos a tornear o diâmetro externo em um
eixo, porém vamos acrescentar o controle da medida de
comprimento no corpo torneado, ou seja, vamos criar um
rebaixo que é o controle simultâneo de duas medidas: diâmetro
e comprimento.
Aula 13 - Fazer furo de centro
Fazer furo de centro é confeccionar um pequeno furo com uma
broca especifica que dará formato e dimensões apropriadas
para que as peças compridas possam ser sustentadas por um
acessório chamado ponta rotativa. O furo de centro também é
necessário antes de confeccionar um furo com broca helicoidal.
Aula 14 - Fixar corretamente a peça entre placa e ponta e,
fixar ferramenta sem uso da ponta
Conforme comentado na aula anterior, no torneamento de peças
compridas é necessário uma fixação especial para evitar flexões
no momento da usinagem. Por ser um processo especial, vamos
dar ênfase na forma correta para esta fixação que envolve vários
detalhes de produtividade e segurança.
Aula 15 - Tornear com avanço automático
Nesta aula você vai deixar de usinar com o avanço manual.
Vamos preparar o torno para o torneamento com avanço no
automático com um valor previamente selecionado. Desta
forma, ao engatarmos a alavanca apropriada, a ferramenta vai
iniciar a usinagem sem a interferência manual, através do carro
principal.
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Aula 16 - Técnicas para obter um bom acabamento
Você percebeu que o torneamento com avanço automático
apresentou uma melhora significativa no acabamento da
superfície usinada. Nesta aula, vamos apresentar o
torneamento com ferramentas diferentes, utilizadas na
usinagem, que apresentarão grande melhora no acabamento de
suas peças.
Aula 17 - Tornear cônico externo
Tornear uma superfície cônica é dar um formato cônico
semelhante à haste do mandril, ou à própria ponta rotativa. Para
obter este formato utiliza-se o carro superior, o qual daremos
uma inclinação no grau desejado, semelhante ao torneamento
manual com o carro superior, desta vez com uma inclinação em
graus.
Aula 18 - Confeccionar canais sangrar
Confeccionar canais (também chamado de "sangrar"), é uma
operação que consiste em abrir canais ou ranhuras por meio da
penetração de uma ferramenta especial e com avanço no
sentido transversal ao eixo principal. Em alguns casos podendo
chegar a separar o material, se necessário, que é quando se
obtêm o corte.
" "
Aula 19 - Recartilhar
Recartilhar é a operação sem a remoção de cavaco. É
executada através da compressão dos dentes de uma
ferramenta chamada recartilhar. O recartilhado é feito para
proporcionar maior aderência entre a peça e as mãos, evitando
que a mão deslize ao manipular uma peça, a exemplo, a cabeça
do parafuso do paquímetro.
Aula 20 - Furar com brocar helicoidal
Agora vamos iniciar um ciclo de operações internas e a primeira
delas é a furação. Semelhante ao furo de centro, vamos ter o
auxilio do cabeçote móvel, mandril, brocas de haste paralela e
cônica. Curioso em furação com o torno é que, a broca não gira,
e sim, a peça.
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Aula 21 - Tornear interno
Após furarmos a peça, vamos aumentar o diâmetro do furo com
uma ferramenta especial. Esta operação tem diversas
informações, por se tratar de um processo totalmente inverso.
Vamos exercitar o torneamento do diâmetro interno e
confeccionar o rebaixo, controlando o diâmetro e comprimento.
Aula 22 - Tornear cônico interno
Semelhante a operação da aula 17, o torneamento do cônico
externo, agora vamos confeccionar um cônico interno. O
processo é idêntico e se difere somente no formato da
ferramenta e no sentido da inclinação do carro superior,
mantendo as mesmas precauções com a altura da ferramenta.
Aula 23 - Leitura do micrômetro
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TUDO SOBRE TORNO MECÂNICO
Torno mecânico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O torno mecânico é uma máquina operatriz extremamente versátil utilizada na confecção ou acabamento em peças. Para isso, utiliza-se de placas para fixação da peça a ser trabalhada. Essas placas podem ser de três castanhas, se a peça for cilíndrica, ou quatro castanhas, se o perfil da peça for retangular.
Esta máquina-ferramenta permite a usinagem de variados componentes mecânicos: possibilita a transformação do material em estado bruto, em peças que podem ter seções circulares, e quaisquer combinações destas seções.
Basicamente é composto de uma unidade em forma de caixa que sustenta uma estrutura chamada cabeçote fixo. A composição da máquina contém ainda duas superfícies orientadoras chamadas barramento, que por exigências de durabilidade e precisão são temperadas e retificadas. O barramento é a base de um torno, pois sustenta a maioria de seus acessórios, como lunetas, cabeçote fixo e móvel, etc. Para movimentos longitudinais, um torno básico têm um carro principal e um carro auxiliar para movimentos precisos e para movimentos horizontais um carro transversal.
Através deste equipamento é possível confeccionar eixos, polias, pinos, qualquer tipo possível e imaginável de roscas, peças cilíndricas internas e externas, além de cones, esferas e os mais diversos e estranhos formatos.
Com o acoplamento de diversos acessórios, alguns mais comuns, outros menos, o torno mecânico pode ainda desempenhar as funções de outras máquinas ferramentas, como fresadora, plaina, retífica ou furadeira.
Pelo desenvolvimento do torno mecânico, a humanidade adquiriu as máquinas necessárias ao seu crescimento tecnológico, desde a medicina até a indústria espacial. O torno mecânico é a máquina que está na base da ciência metalúrgica, e é considerada a máquina ferramenta mais antiga e importante ainda em uso.
[editar] A operação de torneamento
O torneamento é a operação realizada pelo torno. Trata-se da combinação de dois movimentos: rotação da peça e movimento de avanço da ferramenta. Em algumas aplicações, a peça pode ser estacionária, com a ferramenta girando ao seu redor para cortá-la, mas basicamente o princípio é o mesmo. O movimento de avanço da ferramenta pode ser ao longo da peça, o que significa que o diâmetro da peça será torneado para um tamanho menor. Alternativamente a ferramenta pode avançar em direção ao centro, para o final da peça, o que significa que a peça será faceada.O torneamento pode ser decomposto em diversos cortes básicos para a seleção de tipos de ferramentas, dados de corte e também para a programação de certas operações. Estamos nos referindo principalmente ao torneamento externo, mas é importante lembrar que existem outras operações mais específicas, como rosqueamento, ranhuramento e mandrilamento.
São combinações das direções de avanço e rotação que podem resultar em superfícies cônicas ou curvas, com as quais as unidades de controle dos tornos CNC atuais podem lidar por meio de muitas possibilidades de programas.
[editar] Cuidados com a segurança
Extremo cuidado é necessário ao operar este tipo de máquina, pois por ter suas partes giratórias, necessariamente expostas, pode provocar graves acidentes. Você não pode utilizar luvas, correntes, anel, roupas com mangas compridas e folgadas para que não ocorra risco de se machucar. As castanhas necessariamente devem ficar protegidas com anteparos, preferencialmente, transparentes, como Policarbonato, e ter um sistema de intertravamento de segurança. Quando era um torneiro mecânico, o 35º presidente do brasil, Luiz Inácio Lula da Silva teve o seu dedo mínimo esmagado por um torno mecânico. Como consequência, o resto de seu dedo foi cortado. Ele recebeu uma indenização de 350 mil cruzeiros. Atualmente ele tem 19 dedos.[editar] Classificação
Este equipamento também possui uma classificação em relação ao trabalho efetuado:- Torno CNC
- máquina na qual o processo de usinagem é feita por Comandos Numéricos Computadorizados (CNC) através de coordenadas X (vertical) e Z (longitudinal).Sua grande vantagem em relação ao torno mecânico é o acabamento e o tempo de produção.
- Torno revolver
- torno simples com o qual é possível executar processos de usinagem com rapidez, em peças pequenas[Ex: buchas]
- Torno vertical
- usado para trabalhar com peças com um diâmetro elevado;
- Torno horizontal universal
- usado para várias funções principalmente em peças de pequeno diâmetro e grande comprimento
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